terça-feira, 13 de abril de 2010

Como o tempo passa rápido...

Como o tempo passa rápido...

Reencontrar antigos amigos nos ajuda a fazer um balanço do que vivemos
por Katia Leite
Os anos passam e cada um de nós vivencia esta passagem à sua maneira. A letra da música fala de situações desta tomada de consciência e da constatação de como o tempo age sobre nossa aparência. Rever velhos amigos é outro destes espelhos. Porque é outro encontro inevitável com o tempo, quando nos damos conta de que não vemos uma pessoa ou freqüentamos um lugar há 10, 20 ou 30 anos. Isso nos faz exclamar: "Parece que foi ontem, como o tempo passou rápido!"
Muitos de nós usam esta constatação para buscar reencontrar estes velhos amigos e lugares. Se você é do tipo que toma iniciativa, talvez já tenha feito uma visita ao bairro da sua infância, à escola que estudou, procurou aquela pessoa que nunca saiu do bairro e tem notícias de muita gente. Mas estas ações demandam disponibilidade de tempo e muitas vezes de dinheiro, já que estes locais podem estar muito distantes de onde você mora ou trabalha na atualidade.

Tão longe, tão perto

A partir da crescente popularização da internet e dos sites de relacionamento, reencontrar aquela turma gostosa da infância, da adolescência ou da juventude tornou-se uma tarefa muito mais fácil! Basta buscar nomes e lugares e uma rede vai se abrindo, conectando você tanto aos velhos amigos que na época eram muito próximos, quanto a pessoas que às vezes você nem se lembrava de ter conhecido. Este momento de descoberta geralmente vem acompanhado de uma grande excitação e entusiasmo! Planejamos nos encontrar, propostas aparecem de todos os lados, mas muitas vezes o encontro real não acontece. E o tempo volta a passar muito, muito rápido...
Porque deixamos estes encontros para depois? Porque não criamos um sentido de urgência e acabamos adiando este reencontro para um momento ideal, quando a vida estará mais tranqüila, quando não temos outros compromissos... ou seja, para um dia que todos sabemos que não chega nunca? Talvez porque, às vezes, estejamos tentando fugir é de um encontro conosco mesmos, de nos olharmos com outros olhos e de descobrirmos que pouca coisa mudou em nossa verdadeira essência.
Encontro com velhos amigos pode ser um espelho que te mostra para você mesmo. Ao encontrá-los fazemos necessariamente um balanço do que temos vivido! Falamos dos relacionamentos que construímos ou não, do trabalho que exercemos e acabamos nos questionando sobre nosso nível de satisfação com a vida. E isso é muito bom!

Dicas para um reencontro agradável

Por isso, se você encontrou virtualmente amigos, não deixe para depois, planeje um encontro real! Porém, tome alguns cuidados:
  • Procure não iniciar seus contatos com altas expectativas de quem seus amigos se tornaram ou excessivamente crítico, seja em relação a si mesmo, seja quanto ao que vai encontrar. Ao contrário das amizades que você tem hoje e construiu ao longo da vida, estes amigos não precisam ter coisas em comum com você, como a profissão, a situação familiar, o estilo de vida ou a classe social. Vocês já têm um pedaço de história em conjunto e é isso que pode e deve ser resgatado.
  • Não seja competitivo, não meça vitórias aparentes. Se veja contando sua história de vida e ouvindo a história de seus amigos. Procure perceber que o que realmente importa não são as conquistas materiais que cada um eventualmente tenha feito, mas as conquistas emocionais, os relacionamentos que construímos, os filhos que criamos, a vocação que descobrimos e desenvolvemos. O quanto amamos, quantos desafios enfrentamos. Quantos lugares diferentes conhecemos, a que hobby nos dedicamos, que trabalho social nos envolve.
  • Abra-se para reviver suas memórias e permita que velhas sensações tomem conta de você. E dê muita risada! É impossível reencontrar uma turma antiga e não rir muito! Porque todos se lembram das situações mais engraçadas, das histórias que realmente valem a pena ser lembradas. E ria de si mesmo em boa companhia...
Quando você se permite este reencontro com quem você foi um dia, percebe que no seu íntimo esta pessoa vive como se o tempo não tivesse passado, cheia de entusiasmo, de esperanças, muito mais impulsiva e determinada, disposta a conquistar a felicidade. E você tem a escolha de abrir espaço para que tudo isso continue presente na sua vida!
 OBRE O AUTOR
Katia 
Leite
Com formação universitária em Naturologia, dedica-se a atendimentos individuais e em grupo em São Paulo. Busca nos elementos da natureza os instrumentos que ajudam a manter e recuperar a saúde.

Amigas,Escola Comercial Industrial de Chaves,ano lectivo 1977/1978

O valor terapêutico da amizade

O valor terapêutico da amizade

Estar junto dos verdadeiros amigos alimenta o nosso coração

Que é bom estar junto dos amigos ninguém duvida. Mas será que refletimos sobre os significados mais profundos da verdadeira amizade? Que sentimento é esse que une pessoas diferentes, que ultrapassa limites e distâncias?
O verdadeiro amigo é alguém com quem podemos expressar nossos sentimentos mais íntimos. Ao mesmo tempo é aquele com quem somos capazes de compartilhar o silêncio sem constrangimento. É a pessoa com quem se deseja estar nos piores e nos melhores momentos. A verdadeira amizade é terapêutica em muitos sentidos, mas não se mantém pela utilidade que venha a ter. Porque chamamos de amigo aquele a quem simplesmente amamos e somos por ele amados. Assim, sem grandes explicações, não cabendo em predefinições.
No laço de amizade queremos ver o outro bem, queremos presenciar seu crescimento, compartilhamos suas dores e alegrias, estamos ao lado. O amigo é aquele que nos aponta o que precisa de cuidados, que nos diz às vezes palavras duras com a intenção de que sejamos pessoas mais plenas. Em outros momentos ele nos traz palavras doces, equilibrando nosso modo duro demais diante de algumas situações. O amigo é aquele que parece sondar o mais profundo em nós, ele vem com seu jeito único e nos apresenta um outro lado. Ou simplesmente cala para que nós possamos ouvir nossas próprias palavras ecoarem. Oferece o ombro, os ouvidos e o coração.

Companhia que faz crescer

O amigo é aquela pessoa que faz parte de nossa vida, porém não o possuímos. Com ele aprendemos que o outro é como é, aprendemos a aceitar e a amar incondicionalmente. Nesse vínculo vamos aprendendo as relações de paridade, em que não há autoridade a seguir, mas sim respeito a compartilhar. Aprendemos a resolver questões em conjunto, a expor o que sentimos, a perceber melhor quem somos. Com a troca de experiências o humano se revela e percebemos que somos parte de um todo muito maior, que não somos os únicos a sentir, a sofrer, a sorrir. A amizade nos faz amadurecer e nos ajuda a rever nossos modos de relacionar."A amizade nos faz amadurecer e nos ajuda a rever nossos modos de relacionar."
Nessa relação deixamos de ser mais um na multidão que se espreme nas ruas da cidade. Somos mais que números, registros e letras. Somos pessoa, carregamos uma história. Temos uma testemunha. Ele vê os degraus que subimos, as pedras em que tropeçamos, a hesitação, a coragem. Ele acompanha, oferece seu olhar, a sua opinião ou o necessário apoio. No vínculo de amizade sabemos que a existência do amigo é a garantia de um "Estou aqui", uma frase aparentemente simples, no entanto, permeada de presença e companhia.

Cultive e veja florescer

Por tudo isso (e por tudo o mais que não cabe em palavras) é que lhe convido a refletir: Você está próximo de seus amigos com a frequência desejada? Você encontra tempo para estar com eles, assim como reserva tempo para outras atividades cotidianas? Ou o amigo deixou de ser parte de seu cotidiano? Passou a integrar o campo do extraordinário só participando de datas marcadas? Precisamos instaurar espaço em nossas vidas para momentos de prazer, de troca, para rir e chorar junto, para escolher promover a participação mútua nos acontecimentos.
Por mais que nasça sem grandes explicações, sem motivos explícitos e declaráveis, a amizade só se mantém quando cultivada. Ela se renova a cada momento de presença. Um telefonema, um encontro mensal, enviar um e-mail, marcar um almoço no meio da semana, sem motivo utilitário além da grande razão: queremos nutrir algo que é especial, queremos ver a amizade florescer, queremos estar junto.
Precisamos encontrar espaço para a vida social, que na origem etimológica da palavra carrega o sentido de associação, de fraternidade, de comunhão entre iguais. Vida social em sua concepção mais ampla, de estar junto dos que são nossos irmãos da alma. Isso faz bem para nosso coração, para o coração amigo e para a amizade que se fortalece - gerando mais e mais frutos.
SOBRE O AUTOR
Juliana
 Garcia
Psicóloga, psicodramatista e aromaterapeuta. Trabalha em projetos sociais como facilitadora de grupos de mulheres e grupos de reflexão sobre o Feminino em Belo Horizonte e interior de MG

terça-feira, 6 de abril de 2010

para todos os meus amigos!!!!


Amigos: família do coração

Amigos: família do coração

Amizade é uma forma de amor tão genuína quanto os laços de sangue

Certos amigos são tão íntimos e fazem parte de nosso cotidiano de forma tão natural que parecem membros da nossa família. Mesmo que não sejam "sangue do nosso sangue", certas pessoas nos parecem conhecidas de longa data, uma simpatia gratuita brota e se instala.
O amigo está ao nosso lado para compartilhar momentos únicos e transformá-los em inesquecíveis. Afinal, não é muito melhor presenciar um lindo pôr-do-sol tendo alguém especial ao lado para compartilhar aquela visão? Em certos momentos o amigo se converte um pouco em pai e mãe, dá conselhos, puxa a orelha, cuida da gente. Em outros, estamos mais de igual para igual e temos uma relação de quase irmãos: conversamos, sonhamos, brigamos, nos abrimos para pensar e solucionar, curtimos, corremos atrás, compartilhamos.

Parte da família

Essas pessoas especiais não substituem seus familiares, mas sim se tornam uma extensão de seus laços de amor, ampliam sua noção de família e de fraternidade. Por vezes, acabam fazendo parte mesmo da família. É aquele amigo-irmão que ganha espaço no colo de uma segunda mãe e tem cadeira cativa nos eventos familiares. Amigo-irmão que já não sente vergonha de abrir a geladeira de sua casa se for preciso, sabe as datas de aniversário dos seus familiares, conhece o humor das pessoas da casa. De certo, acompanhará de perto as novas situações e estará por perto quando for preciso. Está presente para as conquistas e também nos momentos de dificuldade. Está junto para o silêncio e também para longas conversas.
Podemos até dizer que o amigo é um irmão que a vida nos dá a chance de escolher. Pensando por outro lado, a amizade, por ser uma forma de amor, não é bem escolha. Acontece e reconhecemos, é um presente da vida que optamos por aceitar."Podemos até dizer que o amigo é um irmão que a vida nos dá a chance de escolher. Pensando por outro lado, a amizade, por ser uma forma de amor, não é bem escolha. Acontece e reconhecemos, é um presente da vida que optamos por aceitar." Um presente de enorme valor, é preciso ressaltar. Uma verdadeira amizade é um grande tesouro que traz mais humanidade às nossas vidas. Quem tem um amigo-irmão tem mais que companhia, tem um companheiro. Tem um laço que suplanta a existência ou não de laços consanguíneos, é a irmandade de valores, de ideais, um sentimento sincero de torcida pela felicidade do outro.
Aumentar nossa família através dos laços do coração é aumentar também a possibilidade de nos sentirmos à vontade e em casa ao lado de mais pessoas ao longo de nossa caminhada pela vida.

Quer mais dicas de como transformar seu dia?

Confira outras matérias do especial Mundo Mais Gostoso: Torne seu dia mais leve e alegre - http://www.personare.com.br/revista/mundo-mais-gostoso/materia/408/que-tal-adocar-o-seu-dia Compartilhe bom humor nas refeições - http://www.personare.com.br/revista/mundo-mais-gostoso/materia/400/compartilhe-alegria-nas-refeicoes Lembranças da casa dos avós - http://www.personare.com.br/revista/mundo-mais-gostoso/materia/394/lembrancas-da-casa-dos-avos
SOBRE O AUTOR
Juliana
 Garcia
Psicóloga, psicodramatista e aromaterapeuta. Trabalha em projetos sociais como facilitadora de grupos de mulheres e grupos de reflexão sobre o Feminino em Belo Horizonte e interior de MG

Por que eles sempre somem? - Parte 3

Por que eles sempre somem? - Parte 3

Perceba se o medo de amar está afastando seus pretendentes

Você costuma se perguntar: "Por que eles sempre somem"? Na segunda parte deste artigo, analisamos um dos inúmeros exemplos de padrões de desequilíbrio que podem afastar companheiros. Nesta sequência, citarei exemplos daqueles padrões mais comuns, assim como caminhos para identificá-los e curá-los.
Encontro muitas clientes que acreditam estarem abertas a um relacionamento afetivo. Ficam extremamente insatisfeitas em não encontrarem um parceiro ou em perceberem seus possíveis pretendentes se afastando em pouco tempo.
Anteriormente, citei o exemplo daquela pessoa que apesar de demonstrar deixar o outro livre, energeticamente, em níveis sutis, o sufoca. Internamente continua carente, então, essa liberdade oferecida é falsa porque acontece apenas em nível físico, enquanto nos níveis emocional e mental há expectativa e desejo de controlar.
Existe um outro lado desse mesmo desequilíbrio. A pessoa se mostra interessada e dá toda liberdade ao companheiro achando que está agindo de maneira desapegada. Mas, na verdade, está sendo movida pelo medo do envolvimento. Mostra-se uma pessoa autossuficiente e que precisa de espaço, deixando o outro também bastante livre para decidir o que quer. No entanto, essa liberdade é na realidade uma distância que a mantém em segurança. A pessoa se diz aberta a um relacionamento, mas energeticamente, muitas vezes de modo inconsciente, mantém-se fechada e distante,"A pessoa se diz aberta a um relacionamento, mas energeticamente, muitas vezes de modo inconsciente, mantém-se fechada e distante," evitando-o. Cria-se uma energia contraditória dentro de si: aquele consciente de encontrar um parceiro e aquele inconsciente de evitá-lo por medo de sofrer.

Medo e orgulho

Em alguns casos, a pessoa fica esperando que o outro prove que está realmente a fim de algo mais sério. Condiciona o relacionamento a um compromisso por medo de se decepcionar, de perder a pessoa querida. Não se entrega e não se mostra como realmente é por medo de se envolver e sofrer. Às vezes declara abertamente que só se entregará fisicamente e emocionalmente se houver alguma garantia de que não será abandonada. Como um parceiro pode saber se há afinidades e se haverá envolvimento ou não antes dele acontecer?Imagine assumir um compromisso sem saber e sentir o que ele realmente é. Essa energia de necessidade exagerada de segurança acaba sendo sentida como pressão e controle pelo companheiro.
Outra face que esse medo pode mostrar é o orgulho. O medo de se expor e se sentir rejeitada e ridicularizada coloca a pessoa em uma posição de autoproteção e não-entrega. Há necessidade de provar a si mesma que está sempre "por cima" no relacionamento, em uma atitude e aparência do tipo "nada me atinge". Quando o outro se afasta há sentimento de raiva por ele, e a rejeição é engolida e disfarçada pela atitude "ah, ele nem era tão bom assim".O sentimento de rejeição e dor é negado e guardado dentro da pessoa orgulhosa. Essa atitude é bastante desgastante, pois exige que a pessoa esteja permanentemente disfarçando seu medo e dor, mostrando-se sempre forte e indiferente.
Em todos esses casos, o pretendente, a princípio, percebe o interesse expressado e demonstrado em palavras e ações. Mas todos esses medos e bloqueios, que podem até estar ocultos no nível físico, se tornam perceptíveis na interação que acontece em nível sutil. Sendo percebidos e sentidos, ainda que de maneira inconsciente, levam o parceiro muitas vezes a se afastar.

Você tem medo de amar?

Procure sentir se há em você algum medo. Perceba se ele está relacionado a algum outro sentimento, a alguma situação ou pessoa. Não o negue, apenas o aceite. Nesse momento esse medo faz parte de você e fugir ou resistir apenas confere mais força a ele. Negá-lo é tão prejudicial quanto entregar-se a ele. Então quebre seus padrões, as suas maneiras de sentir, fazendo diferente. Tenha paciência e aceitação com você mesmo, respeitando-se e permitindo-se, no seu ritmo, vivenciar os riscos daquilo que tem medo. Perceba que você é mais forte do que aquela situação que lhe trava."Perceba que você é mais forte do que aquela situação que lhe trava." Isso não é garantia de algum resultado específico, mas é o primeiro e enorme passo em direção a sua liberdade.
Assuma seus sentimentos sem culpas ou dramas e viva a realidade com sinceridade, alegria e leveza. Se você sente dificuldades nesse processo, busque auxílio terapêutico.
Algumas características comuns a quem tem medo de amar:
  • Você fica esperando o outro agir e demonstrar sentimentos para então também agir?
  • Você tem medo de grudar demais ou sufocar demais o parceiro?
  • Você tem medo de se indispor com o outro?
  • Fica procurando e irrita-se com os pequenos defeitos do outro?
  • Já passou por relacionamentos em que sentiu humilhação e traição?
  • Costuma comparar os seus pretendentes aos antigos companheiros?
  • Sente uma certa irritação quando percebe que está se apaixonando?
  • Tem necessidade se sentir ?por cima? na relação?
SOBRE O AUTOR
Ceci 
Akamatsu
Terapeuta acquântica, faz atendimentos individuais no Rio de Janeiro e em São Paulo. Bióloga por formação, se especializou em terapias que promovem a harmonia e o bem-viver

SERÁ???

Será que é desta que vamos,perceber o porquê deles sumirem???
Sigam a terceira parte do porquê de eles sumirem!!!
Aculpa morre solteira?!!!Ou não...Siga,vamos saber:::
               carlinha Carlacosta

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